sexta-feira, 29 de janeiro de 2010


A minha mãe
Não tenho, com este pequeno escrito, a mínima pretensão de explicar o que significa a minha mãe para mim, era aliás, impossível fazê-lo, a palavra mãe é uma palavra demasiado minúscula, para tamanho significado. Três letras nunca podem representar um sentimento tão bonito e verdadeiro, como aquele que sei, ela nutre por mim.

Dizer que é a melhor amiga é sempre redutor, mas parte da verdade, não se pode desassociar a palavra amiga da palavra mãe, nunca ninguém nos quererá tão bem como um ser que nos gerou e criou dentro dela.

Dizer que é a melhor mãe do mundo é falso, porque felizmente não conheço mais nenhuma e na realidade espero sinceramente que não seja a melhor mãe do mundo, até porque eu não sou de certeza a melhor filha e estaríamos em desigualdade, eu sou o melhor que sei e ela é muito mais do que sabe ser…

A minha mãe é aquela pessoa, inigualável, que só de sorrir já me faz bem, adjectivá-la seria sempre reduzi-la ao que as palavras permitem e ela é muito mais do que se pode descrever.

Tenho por ela o amor todo que só uma filha consegue ter e mais a admiração possível, por um ser tão fantástico que além de me dar vida, ainda me faz viver bem e melhor todos os dias.

Não é dia da mãe, bem sei, mas as mães, tal como tudo, nunca precisarão de um dia para que lhe possamos dizer, o verdadeiro sentimento que temos por ela.

Minha mãe é minha vida.
Minha vida é da minha filha.
A vida da minha filha é de todos que querem o bem dela.

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